Analise e reflexões de um país mergulhado no mar de lama política patrocinado por grande parte dos atuais signatários do poder.
Ao observar os caminhos, meandros, vielas, corredores da política de um modo geral, é gritante o despreparo absoluto dos senhores do poder. Absortos apenas pelo venal oportunismo e a ganância desenfreada típica dos ignorantes democráticos, não veem nada a não ser acordos, conchavos, encaixes, acertos, negócios, oportunidades e aglomeração de capital individual.
Hoje fala-se muito “minha biografia”, a “biografia Dele”, leram com certeza tal palavra em alguma nota de contra capa de um livro de auto-ajuda. Biografia política, no lírico sentido da palavra, quase não existe mais. Comum na praça é a tal da capivara aos recentes políticos e para aqueles com mais de três mandatos, na maioria dos casos, o extrato jurídico. Pode até ter gente que ache que seja um trocadilho barato e dar risada diante da situação tão alarmante, só que é a mais pura, dura, crua e amarga verdade. Nossos políticos não possuem mais as tão aclamadas “biografias” que ficaram eternizadas na história. Para nossa vergonha ética e moral, o que existe é um número assustador dos nossos atuais eleitos que possuem a malfada “ficha corrida”.
A que ponto levamos a nossa recente e imatura democracia?
Não podemos mais conceber que a pessoa que venha ocupar um cargo eletivo (seja, esfera executiva ou legislativa), não saiba ao menos que o Brasil foi descoberto em 22 de abril de 1500 e que em 19 de novembro se comemora o Dia da Bandeira e não a Proclamação da Republica. É o mínimo, certo? Errado. Neste exato momento da história política do nosso país um número elevado de políticos em todos os escalões, não salvando nem mesmo o executiva nacional, tem pouco conhecimento de causa, nenhum interesse em adquirir novos conhecimentos e expandir sua cultura, apenas pensam em estabelecer-se no poder por tempo indeterminado. Para tanto, gastam fortunas do dinheiro publico (o nosso dinheiro) com juristas que cobram mais de um mil reais à hora/trabalho, com o intuito de abrir ou descobrir brechas na lei que favoreça e proporcione, quem sabe, reelege-los indefinidamente.
Esses espertos senhores perdem nosso tempo precioso jogando com as nossas vidas. Quando para tanto são eleitos e muito bem pagos para nos ajudar, porém ficam mesmo é maquinando elaboradas estratégias bem boladas para ludibriar nós cidadãos e nos fazer acreditar que Eles (eleitos), servil senhores, estão investindo como nunca em educação e cultura para melhorar nossa qualidade de vida e nos proporcionar um futuro promissor. Verdadeiramente, o único objetivo real e concreto desses espertos senhores é deixar o povo como está “cada vez mais órfãos do saber”. Assim nos tornamos uma massa compacta equivalente a bois que ao escutar o enganoso som do berrante, segue inocentemente o ponteio até a porta do matadouro pra acabar no abate, no nosso caso, diante da urna.
Sei que muitos irão dizer: - sempre foi assim. Exato, todos nós sabemos que sim, porém em pleno século XI, internet, informação viajando ao redor do mundo há velocidade da luz, não cabe mais ignorantes e ignorâncias, muito menos armas e confrontos, está na hora de recuperarmos a auto-estima e o auto-respeito, o chamado `BRIO`; para enfim, começarmos a conhecer e viver plenamente as dores e as delícias de um estado democrático de direito na sua totalidade, extirpando através do voto os espertos senhores hoje no poder. Consequentemente iremos impedir que cheguem outra vez ao poder, outros novos senhores como os atuais, iguais parasitas que nos re-infectarão com suas falsas promessas e seu jeito fácil de ganhar a vida.
Ao observar os caminhos, meandros, vielas, corredores da política de um modo geral, é gritante o despreparo absoluto dos senhores do poder. Absortos apenas pelo venal oportunismo e a ganância desenfreada típica dos ignorantes democráticos, não veem nada a não ser acordos, conchavos, encaixes, acertos, negócios, oportunidades e aglomeração de capital individual.
Hoje fala-se muito “minha biografia”, a “biografia Dele”, leram com certeza tal palavra em alguma nota de contra capa de um livro de auto-ajuda. Biografia política, no lírico sentido da palavra, quase não existe mais. Comum na praça é a tal da capivara aos recentes políticos e para aqueles com mais de três mandatos, na maioria dos casos, o extrato jurídico. Pode até ter gente que ache que seja um trocadilho barato e dar risada diante da situação tão alarmante, só que é a mais pura, dura, crua e amarga verdade. Nossos políticos não possuem mais as tão aclamadas “biografias” que ficaram eternizadas na história. Para nossa vergonha ética e moral, o que existe é um número assustador dos nossos atuais eleitos que possuem a malfada “ficha corrida”.
A que ponto levamos a nossa recente e imatura democracia?
Não podemos mais conceber que a pessoa que venha ocupar um cargo eletivo (seja, esfera executiva ou legislativa), não saiba ao menos que o Brasil foi descoberto em 22 de abril de 1500 e que em 19 de novembro se comemora o Dia da Bandeira e não a Proclamação da Republica. É o mínimo, certo? Errado. Neste exato momento da história política do nosso país um número elevado de políticos em todos os escalões, não salvando nem mesmo o executiva nacional, tem pouco conhecimento de causa, nenhum interesse em adquirir novos conhecimentos e expandir sua cultura, apenas pensam em estabelecer-se no poder por tempo indeterminado. Para tanto, gastam fortunas do dinheiro publico (o nosso dinheiro) com juristas que cobram mais de um mil reais à hora/trabalho, com o intuito de abrir ou descobrir brechas na lei que favoreça e proporcione, quem sabe, reelege-los indefinidamente.
Esses espertos senhores perdem nosso tempo precioso jogando com as nossas vidas. Quando para tanto são eleitos e muito bem pagos para nos ajudar, porém ficam mesmo é maquinando elaboradas estratégias bem boladas para ludibriar nós cidadãos e nos fazer acreditar que Eles (eleitos), servil senhores, estão investindo como nunca em educação e cultura para melhorar nossa qualidade de vida e nos proporcionar um futuro promissor. Verdadeiramente, o único objetivo real e concreto desses espertos senhores é deixar o povo como está “cada vez mais órfãos do saber”. Assim nos tornamos uma massa compacta equivalente a bois que ao escutar o enganoso som do berrante, segue inocentemente o ponteio até a porta do matadouro pra acabar no abate, no nosso caso, diante da urna.
Sei que muitos irão dizer: - sempre foi assim. Exato, todos nós sabemos que sim, porém em pleno século XI, internet, informação viajando ao redor do mundo há velocidade da luz, não cabe mais ignorantes e ignorâncias, muito menos armas e confrontos, está na hora de recuperarmos a auto-estima e o auto-respeito, o chamado `BRIO`; para enfim, começarmos a conhecer e viver plenamente as dores e as delícias de um estado democrático de direito na sua totalidade, extirpando através do voto os espertos senhores hoje no poder. Consequentemente iremos impedir que cheguem outra vez ao poder, outros novos senhores como os atuais, iguais parasitas que nos re-infectarão com suas falsas promessas e seu jeito fácil de ganhar a vida.
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