sexta-feira, 26 de junho de 2009

ASSAD JANANI RECEBE VOZ PRISÃO DEPOIS DE OFENDER PROMOTOR

No meio da tarde desta sexta-feira (26/06), o promotor do Ministério Publico Estadual de Londrina, Dr. Renato de Castro Lima, deu voz de prisão a um ex-assessor do prefeito londrinense, Homero Barbosa Neto (PDT).

Trata-se de Assad Janani, que foi assessor do então deputado estadual Barbosa Neto, hoje prefeito e que vem respondendo na investigação pelo seu suposto envolvimento no esquema da Assembléia Legislativa do Paraná, conhecido com ‘Gafanhoto’.

Janani teria chamado Renato Castro de ‘imbecil’. O ex-assessor e irmão do ex-deputado federal mensaleiro, José Janene (PP), alegou para sua defesa no ato da prisão, “As perguntas que o promotor estava fazendo eram ofensivas e eu não tinha o que responder a ele. O que poderia fazer? Não havia como responder o que me era indagado, não posso inventar”.

Porém após uma conversa entre o promotor do GAECO, Alan Flore e o advogado de Assad Janani, Dr. Carlos Alberto Paolielo, o termo circunstanciado que seria lavrado por desacato na sexta-feira (26/06) foi adiado para segunda-feira (29/06), sobre a alegação do Promotor de que os ânimos estavam muito auterados.

Foi uma verdadeira troca de ofensas entre Janani e o promotor Renato Lima que conturbaram bastante os trabalhos no prédio sede da Promotoria no fim da tarde desta sexta-feira.

O Promotor do Patrimônio Publico em Londrina, Renato de Castro Lima, esta atendendo o pedido da Promotoria do Patrimônio Público em Curitiba, que vem investigando o esquema de contratação de funcionários fantasmas por parte de deputados na Assembleia do Estado, como do fato dos parlamentares há época da deflagração do esquema serem acusados de estarem se apoderando de parte dos salários dos funcionários contratados para prestar assessoria aos gabinetes.
O esquema foi denunciado em 2003 por Agnaldo Rosa, há época assessor do ex-deputado estadual Barbosa Neto. Hoje Rosa faz parte da administração de Barbosa à frente da prefeitura de Londrina, é um dos assessores da Companhia Municipal de Trânsito Urbano (CMTU).

Onze pessoas foram convocadas em Londrina pelo Ministério Publico para depor sobre o envolvimento de Barbosa no esquema. Uma dessas testemunhas confirmou que recebia como assessor parlamentar, do então, deputado estadual Barbosa Neto (PDT), porém trabalhava no programa que o ex-deputado mantinha na rede de TV CNT em Curitiba.

COISAS DE UM MULATO IZONEIRO

Tribunal Superior Eleitoral decide pela cassação do governador de Tocantins

BRASÍLIA - Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram, na noite desta quinta-feira, cassar o mandato do governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), e de seu vice, Paulo Sidnei Antunes (PPS), por prática de abuso de poder político. Os ministros, por unanimidade, seguiram o voto do relator, ministro Felix Fischer.

Agência Brasil
Marcelo Miranda com o presidente Lula
O Tribunal decidiu que a saída de Miranda do cargo só será efetivada após a Corte julgar eventuais recursos. Além disso, definiu que o novo governador será eleito pela Assembleia Legislativa do Estado. Miranda e Sidnei não poderão concorrer.

O recurso contra o governador do Tocantins e o seu vice foi apresentado no TSE por José Wilson Siqueira Campos, segundo colocado para o cargo de governador em 2006.

Campos afirma que Miranda usou programas sociais do Estado, sem autorização legislativa e previsão orçamentária, para distribuir recursos públicos a possíveis eleitores, na forma de benefícios, bens, brindes, cestas básicas, entre outros. Além disso, diz que Miranda criou mais de 35 mil cargos e fez nomeações irregulares.

Miranda, por sua vez, disse que o processo é "uma manipulação de discursos políticos" e que os programas sociais questionados foram necessários à sociedade. Ele diz, ainda, que as nomeações e cargos criados foram feitas dentro da lei.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/06/26/tse+decide+pela+cassacao+do+governador+de+tocantins+6964902.html


OBSERVAÇÃO DESTA BLOGUEIRA

Ah... se fosse no Maranhão...

Ah... se Miranda fosse de outro partido, por exemplo do PSDB...

Ah... se o segundo colocado na eleição fosse da base alianda do presidente do Senado ou tivesse às portas abertas no Planalto...

Podería o segundo colocado na eleição assumir ou ser convocada uma nova eleição direta, além de que o Miranda já havería rapado do cargo.

É... coisa de um Brasil bem Brasileiro, onde o Maranhão pode ser em qualquer lugar ou no país inteiro.

Menos mau que no Tocantins não há nehuma filha, filho ou neto, ou ainda qualquer parente próximo demais de um homem que gosta de impor seu belo e imponente bigode, do tipo vassoura.