segunda-feira, 11 de julho de 2011

E SOBE A INADIMPLÊNCIA

A inadimplência dos consumidores no Brasil fechou o primeiro semestre com alta de 22,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, no maior aumento em nove anos, de acordo com análise divulgada pela empresa Serasa Experian.

O índice de junho registrou alta de 7,9% em relação a maio, e crescimento de 29,8% na comparação com junho de 2010 - maior aumento na comparação anual desde maio de 2002.
A incapacidade dos consumidores de pagar suas dívidas com bancos foi a principal responsável pela alta do índice mensal em junho, com aumento de 8,1% - uma contribuição de 3,8 pontos percentuais na variação total.
Segundo os economistas da Serasa Experian, a alta da inadimplência no semestre se justifica pela política monetária para controle da inflação, com alta dos juros e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e com o encarecimento do crédito.
O indicador da Serasa Experian reflete o comportamento da inadimplência em todo o país, levando em conta as variações no número de cheques sem fundos, nos títulos protestados, nas dívidas vencidas com bancos e nas dívidas não bancárias.O indicador da Serasa Experian reflete o comportamento da inadimplência em todo o país, levando em conta as variações no número de cheques sem fundos, nos títulos protestados, nas dívidas vencidas com bancos e nas dívidas não bancárias.


PS.:
Será Realmente que vai tudo há mil maravilhas com a nossa  Economia, como quer que acreditemos o Sr Mantega e a D. Dilma?

Justiça em Israel vai contra mãe e determina amputação em menina com câncer


Guila Flint
De Tel Aviv para a BBC Brasil    ---     11 julho 2011


A Justiça de Israel ordenou um hospital a levar adiante a amputação da mão de uma menina de 13 anos contra a vontade da mãe, depois que os médicos afirmaram que sem a intervenção cirúrgica ela morreria.
A menina, cuja identidade não foi revelada, sofre de um tumor maligno e violento e, segundo os médicos, teria uma morte dolorosa se sua mão não fosse amputada.
No entanto, a mãe da paciente, que é religiosa, vetou a operação afirmando que "prefere rezar e jejuar" para curar a filha.
O ministério do Bem Estar Social e o hospital Ichilov, em Tel Aviv, se dirigiram a um tribunal especial que trata de assuntos familiares solicitando que a corte ordenasse a operação, para salvar a vida da criança.