domingo, 11 de julho de 2010

OPINIÃO "CUTURNO NOTURNO"

Entre dois Josés.

De um lado, o mais bem acabado representante da corrupção petista, o quadrilheiro, o chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão. De outro, o mais puro exemplar do fisiologismo peemedebista, um honorável bandido. No meio dos dois, uma inexperiente, ilegítima e praticamente incapaz boneca criada no laboratório de genéricos do Lula. Aliás, em um eventual governo petista, Lula será o primeiro estorvo afastado pelos dois Josés. Uma espécie de revisionismo tupiniquim vai varrer o seu nome da história com requintes de crueldade. Lula vai pagar o preço por ter destruído várias reputações para preservar a sua, nos últimos oito anos. Quem vai querer o ex-presidente por perto sem a caneta e a cadeira? Quem vai querer alimentar um monstro que ressurgirá ao final de quatro anos para, novamente, devorar a todos? Um eventual governo petista vai estar distante de Lula. Vai flutuar entre os interesses dos dois Josés, um querendo taxar grandes fortunas, o outro querendo transformar o país em um imenso e miserável Maranhão. Somente o assalto despudorado aos cofres públicos poderá aproximar dois animais tão perniciosos e pestilentos, como hienas que atacam em grupo para matar a presa. Não é à toa que nos dois planos de governo do PT,registrados no TSE, não existe uma só linha que se refira ao combate à corrupção. O PMDB não reclamou. O assunto não interessa a nenhum dos Josés. E a boneca? Ora, a boneca vai estar ali só para rubricar sem ler.


'IstoÉ' devassa os bens dos candidatos

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A revista IstoÉ desta semana publica reportagem de Sérgio Pardellas e Luiza Villameea, que investigaram as declarações de bens de candidatos às eleições deste ano e concluíram que não passam de peças de ficção: muitos deles subavaliaram seus imóveis em 300%. Foi o caso da candidata a presidente Dilma Rouseff (PT), cujo apartamento em Porto Alegre, que ela declarou estar avaliada em R$ 250 mil, na verdade vale R$ 422 mil, segundo o mercado imobiliário. José Serra (PSDB) não fica atrás: ele declarou bens no total de R$ 1,4 milhão, mas só a casa onde vive, registrada em nome da filha, vale R$ 2 milhões. Marina Silva (PV) ganha R$ 300 mil por ano, mas declara bens de apenas R$ 149 mil, incluindo uma casa de R$ 60 mil. Michel Temer (PMDB), vice de Rousseff, declarou uma casa em São Paulo por R$ 723 mil, mas o mercado a avalia em R$ 2,2 milhões.





















Marco Jacobsen em: "A indústria das multas eleitorais"



OS BRASILEIROS QUE TODOS ESQUECEM NAS ELEIÇÕES
A Eles, os Índios Brasileiros, os primeiros a ocuparem esta Terra Pátria Mãe nem tão gentil assim,  devemos no mínimo respeito e um sincero pedido de desculpas pelas inúmeras iniquidades que nossos ancestrais fizeram e o que nos continuamente estamos, sem querer às vezes, fazendo contra suas Nações, sua ideologia, suas famílias, suas vidas. 
Quer saber o que é preconceito? Fale de Índio.
Quer saber a cor do preconceito? Ela é vermelha. Tem a pele vermelha e vive em comunhão com a natureza.
Candidatos à vaga de Presidente de um país de origem Tupiniquin, Guarani, Kaingang, Paritintins, Yanomami, Cinta Larga, Baldus, Tapirapés, Xingús,Tupinambás, Aimoré, Akuntsu, Anambé, Apynaié, Apurinã, Arara, Araweté, Ashaninka, Asuriní, Atikun, Atroari, Avá-Coneiro, Awá-Guajá, Baniwa, Bororo, Caetá, Carijó, Deni, Enawenê-Nawê, Fulni-Ô, Gavião, Goitacá, Guajajara, Hixkaryana, Hupda, Ikpeng, Jamamadi, Jarawara, Juma, Juruna, Kaapor, Kadiwéu, Kalapalo, kamayurá, Kambiwá, kanela, Karajá, Kariri-Xocó, karipuna, Karitiana, Katukina, Kaxarari, Kaxinawá, Kayapó, Krahô, Kuikuro, Kulina, Makuxi, Mamaindé, Marubo, Matis, Matipu, Maxakali, Mayoruna, Mehinako, Munduruku, Nadeb, Nambikwara, Paylikur, Pankaru, Pareci, Pataxó, Potiquara, Rikbaktsa, Sateré-Mawé, Suruí, Suyá, Tabajara, Tembé, Temininó, Tamoio, Tenharim, Terena, Ticuna, Tiriyó, Tremembé, Truká, Tupinambá, Waiana-Apalai, Wai-wai, Waiãpi,  Waimiri Atroari, Waurá, Xavante, Xetá, Xokleng, Xucuru, Yawalapiti, Ye'kuana, Yuhup e Zo'é... 

... saibam todos vocês que em 1500, eles eram aproximadamente 5 milhões de indivíduos, pessoas, índios. Eles  se dividiam em 1.400 tribos, que falavam 1.300 línguas diferentes. Hoje não passam de um pouco mais que 354 mil,  alguns dados apontam para algo acima de 700 mil espalhado em todo o Território Nacional.
Atualmente são 215 etnias, que falam 180 línguas.
 (Dados IBGE, censo 1999)

Projeto de Alvaro Dias que cria o Fundo de Recuperação de Foz é aprovado na Câmara
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara aprovou, nesta quarta-feira (07/07), o projeto do senador Alvaro Dias (PSDB/PR) que cria o Fundo de Recuperação Econômica de Foz do Iguaçu (Funref). O relator na Comissão, deputado João Maia (PR/RN), deu parecer favorável justificando que "o projeto está em consonância com a complexidade dos desequilíbrios regionais e que, ao identificar corretamente os problemas enfrentados pela cidade de Foz do Iguaçu, a proposta do senador contribui para avivar um debate que não pode mais ser adiado". 



Fundo é recompensa



Segundo Alvaro Dias, a criação do Fundo é uma forma de recompensar Foz do Iguaçu que cedeu parte significativa de suas terras para tombamento do Parque Nacional do Iguaçu e para a construção da Usina Binacional Itaipu. Pela proposta o Funref vai valer até 2015 e, além de dinheiro dos governos federal, estadual e municipal, de doações e contribuições, vai contar, principalmente, com recursos das empresas paranaenses que podem optar por uma transferência de 5% do imposto de renda devido para o fundo. "Foz é um Patrimônio da Humanidade e, certamente, também saberá despertar o interesse de organizações internacionais que bancam sobretudo programas de preservação ambiental", disse o senador, que fez vários apelos em plenário pela aprovação do Fundo. O Projeto, já aprovado pelos senadores, ainda vai passar por mais uma Comissão (CCJ) antes de ir a plenário.