quarta-feira, 8 de julho de 2009

O SINDICATO TEM RAZÃO!


As indústrias do segmento Metal Mecânico e Elétrico da região de Londrina estão preocupadas com a aprovação, na Comissão Especial da Jornada Máxima de Trabalho da Câmara dos Deputados, da Proposta de Emenda à Constituição - PEC nº 231/95, que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais e aumenta o percentual do adicional de hora extra de 50% para 75%. De autoria dos ex-deputados e hoje senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), a PEC foi relatada pelo deputado Vicentinho (PT-SP), Vicente Paulo da Silva ex-presidente nacional da CUT, que deu parecer favorável à proposta está para ser votada em plenário o que poderá ocorrer ainda antes do recesso parlamentar, tudo vai depender da votação das medidas provisórias que costumam travar as pautas no Congresso Nacional.

Segundo expressou nesta quarta-feira (08/07) em nota oficial o SINDMETAL:

“A referida PEC, ao contrário do que vem sendo propagado pelo setor laboral, não garantirá o aumento do número de empregos e certamente acarretará riscos econômicos tanto para os empresários como para os trabalhadores. Frise-se que caso tal proposta venha a ser acolhida por lei, o País perderá competitividade frente a outras nações, agravando nosso poder de concorrência global já bastante prejudicado pelos fatores conhecidos como “Custo Brasil”. Segundo o presidente do Sindimetal Londrina – Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Material Elétrico de Londrina, a medida pode acelerar o desemprego”.

Para Walter Orsi presidente do Sindimetal, “Hoje as indústrias da nossa região estão fazendo o possível para não demitir. Porém, a maioria delas está com pelo menos 20% de sua mão-de-obra ociosa por causa da crise econômica que desaqueceu o setor”, diz o empresário.

O SINDIMENTAL acompanha o discurso da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que criticou a decisão da Câmara. “Estamos especialmente preocupados com o impacto da medida nas micros e pequenas empresas, que não terão condições de absorver ou repassar os custos provocados pela medida”, afirma o presidente da CNI, deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE).
Para Orsi é necessário discutir não a redução da jornada, mas sim a flexibilização da relação de trabalho através de uma reforma trabalhista moderna, como ocorre nos países mais desenvolvidos, onde o trabalhador é pago por hora trabalhada, o que nos momentos de crise como agora possibilita que os talentos sejam mantidos até que o crescimento econômico seja retomado e as coisas se normalizem.

A nossa reportagem entrou em contato com a CUT em Curitiba e a funcionária que nos atendeu, identificou-se pelo nome de Juliana, disse que não havia que poderia falar conosco sobre o assunto e nos remeteu ao Sindicato dos Bancários de Londrina, onde fomos atendidos pelo Sérgio que disse não ter nada a declarar sobre o fato, já que não pertence à categoria que sofrerá a alteração da jornada de trabalho devido a PEC 231/95.


(**) Este material tem a signinificativa contribuição do jornalista Cláudio Osti do blog Paçoca com Cebola, pois foi o jornalista que propos a matéria, elaborou e enviou a nota oficial do SINDIMETAL.

SERÁ O FIM DO SEXO MASCULINO?

Cientistas de Newcastle, na Inglaterra, anunciou hoje (08/07) ter criado espermatozoides em laboratório pela primeira vez no mundo. Os bichinhos de cabeça grande e rabinhos nervosos, conforme informou os cientistas ingleses foram produzidos em apenas 6 semanas no laboratório.
O material usado para a produção dos cabeçudos (espermatozoides) foram células tronco derivadas de embriões humanos doados após tratamentos de fertilização artificial.
As células tronco foram removidas dos embriões masculinos com poucos dias de vida e armazenadas em tanques de nitrogênio líquido. Em outra etapa, as células troncos foram trazidas à temperatura do corpo humano e colocadas em uma mistura química que estimulou seu crescimento. Rotuladas com um marcador genético para que os cientistas pudessem identificar e separar aquelas que dão origem a óvulos e espermatozoides.
As células tronco masculinas passaram pelo processo de meiose, dividindo pela metade seu número de cromossomos. As células sexuais (óvulos e espermatozoides) tem apenas 23 cromossomos, enquanto todas as outras células do corpo têm 23 pares de cromossomos, num total de 46.
Os cientistas da Universidade de Newcastle afirmam que os espermatozoides criados no processo alcançaram maturidade e mobilidade, e produziram um vídeo documentando os resultados.
Os cientistas malucos ingleses, dizem que a intenção da pesquisa é no tratamento da infertilidade masculina.

Hum... Sei
Que beleza, né... Do jeito que vai, não vamos mais precisar de homem e se brincar muito, nem de mulher.
Eu fiquei triste, homem é tão bom, ruim é aguentar os homo sapiens do sexo masculino após o ato reprodutivo, ai é uma outra questão.
Pelo jeito a humanidade caminha pra ASSEXUALIZAÇÃO da espécie. Que beleza não, o próximo passo é vivermos de luz, bem que o LULA queria, os ricos e os artistas também!

Ah, quase esqueci, os loucos cientistas da Universidade de Newcastle filmaram todo o processo de criação dos espermatozoides em video. Tá pensando o que, os caras fazem as cobrinhas e monstram em video, viu.

OBS. Não reparem o número enorme de FORAM, porque tudo neste processo FORAM.
Ei amigo, já era...