AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO É RECHEADA POR CONFUSÕES
O suspense somente aumenta em torno do assassinato Amanda Rossi que ocorreu em 29 de outubro de 2007, durante um evento de dança realizado na Universidade Norte do Paraná - UNOPAR. O caso da estudante de Educação Física, o qual seu corpo foi encontrado pelo zelador da universidade dentro da casa de máquinas do campus, unidade Piza, teve mais um capítulo surpreendente.
Na audiência de instrução do processo que se iniciou na segunda-feira (18) e foi interrompida por volta da hora do almoço e retomada nesta quarta-feira (20), as 8hs30min, já começou conturbada. A juíza da 1ª Vara Criminal de Londrina, Drª. Elizabeth Kather, ordenou que fosse “recobertos” com papel escuro todas as portas e janelas do Tribunal do Júri.
Outro fato que surpreendeu inclusive a família de Amanda foi à proibição da entrada da mãe, Maria Francisca Rossi, na sala de audiência nesta quarta-feira (20).
Foram ouvidas 15 pessoas ao todo durante os dois dias de audiência, entre testemunhas de acusação e defesa, incluindo os três acusados de participar do crime e que encontram-se presos desde 22 de dezembro de 2008, são eles: Luiz Vieira Rocha (34 anos), Allan Aparecido Henrique (29 anos) e Dayane Azevedo (24 anos).
Nos trabalhos desta quarta (20), um pouco antes da pausa para o almoço a ré Dayane, começou a falar alto onde foi possível escutar Ela dizer aos outros acusados, “Assume, meu! Assume a parte de vocês. Não vem com essa de inocente”.
Outro fato que movimentou o tribunal foi o pedido de prisão feito pela Promotora Suzana Lacerda contra uma das testemunhas de defesa e que foi concedida pela juíza, Elizabeth Kather. A promotoria alegou para tanto que Rodrigo Henrique do Nascimento prestou falso testemunho durante a audiência de instrução. Rodrigo é apontado pela ré, Dayane Azevedo, ser a pessoa que deu fuga aos acusados, porém o rapaz nega, “Provei que meu carro não estava andando e que estava sem motor. Esse povo acha que e estou mentindo”, e disparou uma acusação, “Eles querem achar alguém pra acusar, pra poder livrar o nome da outra (...) que tem muito dinheiro. Como sou pobre me f(...)”. O rapaz é amigo desde criança dos outros dois acusados, Allan Aparecido e Luiz Rocha. Ele foi encaminhado ao 4º Distrito Policial para que fosse lavrado o auto de prisão.
Quando estava acabando os trabalhos, mas um fato relevante ocorreu, o nome da mandante foi revelado por uma das testemunhas de acusação. Trata-se de uma professora na cidade de Londrina que segundo a testemunha mantinha um relacionamento estreito com a vítima. O revelação foi levado ao conhecimento da imprensa pelo advogado dos acusados, Dr. Laércio Luz. A mandante foi arrolada como testemunha de defesa por parte de um dos acusados de haver matado Amanda, porém a mesma não compareceu audiência de instrução.
Os trabalhos serão retomados em 3 junho, próximo, onde serão escutadas as outras 11 testemunhas restantes.
NOTA DESTA BLOGUEIRA
Nada neste mundo justifica uma perda, quando mais a perca de uma menina tão linda, tão cheia de vida, tão cheia de sonhos e tão cheia de amor, família e amigos, como era Amanda Rossi. Lugar de assassino é na cadeia, de mandante é na pirsão e de filho é dormindo em casa.
Amanda era o coração e a vida de seus pais, foi atraída para a morte e não pode se defender, pior, o morta por motivo mais que torpe. Linda como só Ela era, Amanda foi morta pela INVEJA - um dos maiores pecados capitais -, de uma pessoa infeliz, fracassada e egoísta que não conseguia viver ao ver a linda menina ser feliz.
Amanda, onde estiveres, saiba que aqui existem muitas, milhares de pessoas oram para que seja feita justiça e que assim, por fim, você possa "Descansar em Paz".
Que Deus tenha piedades de nossas almas e que tenha Amanda em excelente lugar.
AMÉM!
Afinal, a prof tinha relacionamento estreito com a vítima e mesmo assim a mata ?
ResponderExcluirEu não consigo decifrar o triangulo desse caso !
Está mal explicado pq consta que a prof/mandante é vista com a mesma namorada do tempo de Amanda....
quem é essa outra que tem muito dinheiro? Provavelmente não é a professora.
ResponderExcluir