terça-feira, 30 de novembro de 2010

GOVERNADOR ELEITO JÁ TRÁS INVESTIMENTOS AO PARANÁ ANTES MESMO DE ASSUMIR

Com Beto Richa, empresas italianas anunciam investimento de R$ 90 milhões no Paraná

O governador eleito Beto Richa recebeu nesta segunda-feira (29) um grupo de empresários italianos que pretende instalar três novas empresas no Paraná, a partir de 2011. Os investimentos, que somam R$ 90 milhões, devem criar 200 empregos diretos. “Nos últimos anos, muitas empresas deixaram de procurar o Paraná, por falta de apoio e até de segurança jurídica. Agora vamos mudar o paradigma do Estado e dar início ao um novo tempo, com espaço para parcerias e para aumentar a geração de riqueza no Estado”, disse Richa.
Uma das empresas, a RW Panel, deve se instalar na Região Metropolitana de Curitiba e trará ao Brasil uma nova tecnologia de produção de painéis em aço e lã de rocha para construção de casas populares. “O projeto traz casas com isolamento acústico e térmico, com garantia de 30 anos e preço semelhante ao das casas populares feitas no Brasil”, explicou Roberto Stracquadanio, diretor da empresa. A intenção é produzir 1,2 milhão de metros quadrados de painéis por ano, com um investimento de R$ 25 milhões.
A empresa Carlo Manzella iniciou estudos para produzir polpa e derivados do tomate no Norte do Paraná. Os municípios de Faxinal, Cruzmaltina, Borrazópolis e Grandes Rios podem receber o empreendimento. O investimento será de aproximadamente R$ 15 milhões.
Um terceiro empreendimento é para instalação de uma plataforma integrada para reciclar 30 mil toneladas por ano de materiais como pneus, resíduos eletroeletrônicos (computadores, geladeiras etc), lâmpadas e outros objetos. A unidade ficará pronta em um a dois anos e terá investimento de R$ 50 milhões.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010


Justiça começa a julgar os acusados de envolvimento na morte de Celso Daniel

17.11.2010 - 3:11am | Seção: Política


Sem saída –
Na quinta-feira (18), depois de oito anos e dez meses, a Justiça paulista começa a colocar no banco dos réus os acusados de envolvimento no assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André. Contrário à destinação dada ao dinheiro da propina recolhida na cidade do Grande ABC, Celso Daniel foi sequestrado, barbaramente torturado e morto em janeiro de 2002.
O primeiro da lista a ser ouvido pela Justiça é Marcos Roberto Bispo dos Santos, que se valeu do benefício da liberdade provisória e está foragido. Mesmo assim, o júri popular não será suspenso. Outro acusado de participação no crime, Elcid Oliveira Brito, conhecido como “John”, está foragido desde o dia 3 de agosto passado. Após conseguir progressão para o regime semiaberto, John não mais voltou ao CPP (Centro de Progressão Penitenciária) de Pacaembu, localizado a 603 km da capital paulista.
O promotor Francisco Cembranelli, que participou do caso Isabella Nardoni, ratifica quase na totalidade a tese defendida pelo ucho.info desde janeiro de 2004, quando o editor, após ouvir atentamente as gravações telefônicas do caso Celso Daniel, publicou os principais trechos das escutas telefônicas feitas pela polícia. Para Cembranelli, o dinheiro arrecadado junto a empresários de Santo André tinha como objetivo primeiro reforçar o caixa da campanha de Lula da Silva, em 2002, mas serviu também para engordar as contas bancárias de alguns petistas conhecidos. De acordo com o que apurou este site, o dinheiro dos subterrâneos petistas foi utilizado na compra de luxuosas e caras residências de veraneio, quase todas localizadas em cidades no entorno de São Paulo.
Acusado de ser o mandante do assassinato de Celso Daniel, o empresário Sergio Gomes da Silva tenta no Supremo Tribunal Federal, através do seu advogado, o criminalista Roberto Podval, invalidar as investigações realizadas pelo Ministério Público de São Paulo. No caso de o STF entender que ao Ministério Público cabe o direito de investigar, é quase certo que Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, será condenado. É exatamente neste ponto que os jornalistas do ucho.info questionam a acusação isolada contra o empresário. “Sombra” era muito próximo de Celso Daniel, e com ele estava na noite do crime, mas é temeroso colocá-lo na condição de único mandante do crime. Quem bem conhece o caso sabe que há algo muito mais grave e sórdido por trás de uma história macabra com claro e evidente viés político, mas que o PT prefere tratar como crime comum.
Para reforçar a tese de que Sérgio Gomes da Silva não agiu sozinho há uma estranha sequência de mortes, todas ocorridas após o assassinato de Celso Daniel. Participantes e testemunhas do crime foram estranhamente mortas, sendo que o último deles foi o legista Carlos Delmonte Printes, encontrado morto em seu escritório, na tarde de 12 de outubro de 2005, em São Paulo. A Polícia Civil descartou a hipótese de morte natural, pois não foram encontrados sinais de infarto ou de problemas bronco-pulmonares. Na verdade, o perito já da possibilidade de sua morte. Dias antes de ser encontrado morto, Printes entregou uma carta à família com as instruções a serem adotadas no caso de sua morte. Com a reabertura do caso, em 2005, o legista fora convocado para depor em uma CPI, ocasião em que eventualmente detalharia a perícia realizada no cadáver de Celso Daniel.
Em agosto do mesmo ano, Carlos Delmonte Printes informou aos promotores do caso que foi proibido pela cúpula da Polícia Civil paulista de comentar o caso Celso Daniel. O legista chegou à conclusão, após perícia médica, que o então prefeito foi alvo de tortura, descartando de pronto a hipótese de latrocínio, o que à época contrariou as investigações policiais, que tratavam o caso como sequestro seguido de homicídio, mas sem tortura.
Confira abaixo os principais trechos das gravações telefônicas do caso Celso Daniel
 Trecho 1
 Trecho 2
 Trecho 3
 Trecho 4
 Trecho 5
 Trecho 6
 Trecho 7
 Trecho 8
 Trecho 9
 Trecho 10
 Trecho 11
 Trecho 12
 Trecho 13
 Trecho 14
 Trecho 15

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O BRASIL tem uma presidente mulher e uma equipe de transição encabeçada pelo ex-ministro PALOCCI, além dos dois ZÉ's (Dirceu e Sarney). Claro que...