sábado, 22 de junho de 2013

REVOLUÇÃO, ÓDIO E A VERDADE.

Em um processo revolucionário o ódio é o sentimento mais descabido. Aqueles que controlam emoções tem mais chance de elevar-se ao poder. 
Sabendo deste fatores, em geral os políticos-aproveitadores-corruptos-golpistas acabam tendo sucesso em suas investidas.
A raiva ajuda a protestar e a avolumar o grito de justiça. O ódio cega os olhos e a alma, estimula a vingança e coloca tudo à perder. 
Tenhamos raiva e não ódio. Tenhamos pulso e não torpíces. 
Temos que aprender com os erros do passado e fazer diferente.
Podemos e temos o direito de escolher um candidato para assumir a gerência do Brasil, mas uma pessoa mais honesta, descente e integra. Há pessoas assim como a Marina Silva, o Álvaro Dias e Cristovam Buarque, que podem e tem capacidade de comandar nosso país sem tanta ladroagem. Mas de fato alguém quer? Será que o brasileiro que votar no melhor mesmo? Será que vamos escolher um gestor ou mais uma figura emblemática e encantadoras de serpentes que adoramos tanto?
O Exl. Sr. Dr. Ministro do STF, JOAQUIM BARBOSA, é um homem honrado e quem de certa forma nos encorajou a sair as ruas (quando condenou em seu relatório os mensaleiros). Pois bem, mas ele é M-A-G-I-S-T-R-A-D-O e não um Gerenciador, coisas bem distintas.
Nós dissemos NÃO ao Serra duas vezes, que provou ser um grande gerente (quando ministro das pastas do planejamento e do SUS), mas porque ele é feio e sistemático.Porém dissemos SIM a um analfabeto corrupto que tem orgulho de dizer que não estudou nada e que não gosta e nem tem paciência de ler, só que ele falava as porcarias que o povo gosta de aplaudir, pois somos todos babuínos babuseando em bando, batendo palmas e pedindo por bananas e espetáculo. Chega! Temos que pensar, o que acho difícil acontecer, nos falta cultura emocional para isso.
Na minha sensata opinião de ex-CARA PINTADA, desta vez para se fazer uma história diferente devemos e teremos que tirar os mandatários do poder da Nação pelo voto, lá na urna, para darmos legitimidade a esse processo e mostrar a nós mesmo que amadurecemos, que evoluímos, que seremos e somos melhores, e, que aprendemos com os erros do passado.
Que a verdade seja dita, se as coisas chegaram ao ponto que chegaram começou no governo LULA e tínhamos a faca e o queijo nas mãos quando Roberto Jefferson veio à publico e denunciou o mensalão. Os mesmos que gritam hoje nas ruas em protestos a tudo de errado que acontece cuspiam e mal falavam daqueles que desesperadamente tentavam salvar o país e seu povo do caos que agora está. Então, se chegou aonde chegou, olhe-se no espelho e se aplauda, porque tu és o responsável. Um país rico como o Brasil não cai em um buraco tão profundo em dois anos de governo, e nem foi a Dilma quem trouxe a COPA ou as Olimpíadas, ou licitou os estádios que ai estão a ostentar a nossa hipocrisia. Por favor, me polpe da demagogia.
Todas as reivindicações são justas, o que não é justo é esquecermos que se ficou como ficou foi por erro nosso, por gostarmos de espetáculo/banana/(e)aplausos e por muitos de nós brasileiros vendermos o nosso voto, consequentemente a nosso país e a nossa alma.
Devemos parar, respirar e pensar antes de mais uma vez errar. Vamos fazer diferente, vamos fazer desta fez algo descente, votar direito e fazer em fim um Brasil para toda a gente.

sábado, 15 de junho de 2013

"Se pode até enganar muita gente por muito tempo, mas não todo mundo o tempo todo, porque uma hora a verdade será revelada e prevalecera"

quarta-feira, 13 de março de 2013

Outro erro?

 Internacional

15/04/2005 - 16h10
Cardeal Bergoglio denunciado na Argentina por seqüestros durante a ditadura
BUENOS AIRES, 15 Abr (AFP) - O cardeal argentino Jorge Bergoglio, um dos candidatos à sucessão e que participará do Conclave no Vaticano, foi denunciado nesta sexta-feira na Justiça por supostas ligações com o seqüestro de dois missionários jesuítas em 23 de maio de 1976, durante a ditadura, segundo uma fonte judicial do Palácio de Tribunais.

A denúncia foi apresentada pelo advogado e dirigente de organizações defensoras dos direitos humanos Marcelo Parrilli, que pediu ao juiz Norberto Oyarbide que investigue a atuação do cardeal quando um comando da marinha de guerra seqüestrou e fez 'desaparecer', durante cinco meses, os dois religiosos.

As vítimas eram Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, companheiros de Bergoglio na Companhia de Jesus, cuja congregação fazia trabalhos de ajuda social numa localidade do bairro de Bajo Flores.

Parrilli, segundo a denúncia à qual teve acesso a AFP, se baseou em artigos jornalísticos e no livro 'Igreja e Ditadura', escrito por Emilio Mignone, fundador do Centro de Estudos Legais e Sociais (CELS).


http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2005/04/15/ult34u123308.jhtm